“TEKO PORà é uma adaptação da expressão guarani “TEKÓ PORÔ, cujo significado mais importante talvez seja a boa maneira de ser e viver. Mais que um conceito abstrato é experiência profunda de vida compartilhada e valorização do coletivo”. Senhoras e senhores, com vocês, o grupo ‘”TEKO PORÔ. Conheceram-se nas ruas, juntaram-se e tocam por aí, nas praças, avenidas, galerias do metrô…etc…etc…Vivem em comunidade, moram juntos, uma espécie de reedição dos Novos Baianos da década de 70. Sem nenhum tipo de comparação, obviamente, até porque são manifestações musicais distintas. Segundo o violonista de 7 cordas, Pablo Nomás, ele define o Teko Porã como sendo um grupo “cigano – medieval – caipira”. Particularmente, achei muito interessante essa definição, super bem humorada e de acordo também. No último dia 6 de novembro, brindaram-nos com uma apresentação no Teatro Guarany. Tivemos a oportunidade de ouvir um som de alta qualidade e diferente de tudo do que estamos acostumados a ouvir. O evento contou com as participações do compositor, intérprete e produtor, Heron Coelho, a cantora Nadja Soares, Edu da flauta (aluno da Escola de Choro e cidadania Luizinho 7 cordas), Theo Cancello (teclados) e Glécio Nascimento no baixo. No dia 7, apresentaram-se na Praça Mauá dentro do projeto Música no Centro e à noite no Casa Verde Bistrô. FORMAÇÃO: Marília Calderon (voz, acordeon e violão 6 cordas), Pablo Nomás (violão 7 cordas e violino), Juan Morales (bandolim) e Andryêshua (violino e flauta transversal). Já tem gravado um CD demo com composições próprias – o forte do grupo é o trabalho autoral – contendo cinco canções, A velha nova, Prólogo do marinheiro, Navio canção, A peste da dança e Samba eslavo. A produção musical ficou a cargo de Clóvis Melo. Portanto, guardem bem esse nome, “TEKO PORÔ, ainda iremos ouvir falar muito neles. Contatos: Facebook Teko Porã e email (projetotekopora@gmail.com)
Abraços
Zé do Camarim