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CULTURA NO CHORO

9e94cd4095d623d6c211cc2188f8c909_3_PAPO+DE+ANJOApresentando várias vertentes do Choro, o projeto Cultura no Choro trouxe neste sábado, 5/07, na Sala Cultura Inglesa do Centro Brasileiro Britânico (CBB) – The Duke of York Auditorium, o grupo Papo de Anjo tocando o novo projeto “Sarambeque – 150 anos de Nazareth”.
O grupo Papo de Anjo, que se dedica exclusivamente à música brasileira e traz em sua formação instrumental a estrutura clássica do choro – violão de 6 e 7 cordas, cavaquinho, pandeiro, flauta e clarinete-, presta uma homenagem ao maestro, compositor, arranjador e pianista Radamés Gnatalli, autor da música Papo de Anjo.         
A preocupação maior e a ênfase dada ao repertório pelos arranjadores do Papo de Anjo fica marcada pelo cuidado em não romper com a tradição deixada pelos grupos Regional do Canhoto e Época de Ouro, e aproveitar o legado deixado por tais grupos, adaptando-o a uma linguagem e a estilos contemporâneos, sem, no entanto, desvirtuar o gênero. O que se almeja é que o choro, um dos gêneros mais ricos de nossa música, seja ouvido cada vez mais e por um número cada vez maior de pessoas.
A direção e a concepção do projeto Cultura no Choro são de Cris Caner.
Ao final da belíssima apresentação musical, Cris Caner e o grupo Papo de Anjo fizeram questão de chamar ao palco o público convidado para uma foto coletiva. Estiveram representando o Clube do Choro de Santos os diretores Obed Zelinschi, Jotarelli e Luiz Pires.


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  1. José de Almeida Amaral Júnior #
    1

    Saudações ao pessoal do Clube do Choro de Santos!
    Escrevo para registrar a memorável apresentação do Grupo Papo de Anjo dentro do Projeto Cultura no Choro, idealizado e tocado por Cris Caner.
    Além da qualidade musical inquestionável do conjunto e da fotografia, contando com os músicos e público presente, devo ressaltar que o arranjador e prof. Edmilson Capelupi fez, do palco, homenagem espontânea e bonita ao livro “Chorando na Garoa”, por sua luta em defesa da memória dos músicos de São Paulo.
    Não dá para passar em branco. Assim é que se registra a história. A equipe que ‘ralou muito’ pela obra agradece estes momentos valiosos de reconhecimento.
    Abraços chorões
    Prof. José Amaral



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