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MISSIONÁRIAS DA CARIDADE

madreOS PRIMEIROS ESTATUTOS E AS REGRAS DE VIDA COMEÇAM A SER ESCRITOS.

A lição aprendida foi: “Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz.” Madre Teresa de Calcutá
Os alunos da Escola de Choro e Cidadania Luizinho 7 Cordas participaram nesta sexta-feira (12/12) de confraternização de Natal com os assistidos pela Congregação das Missionárias da Caridade, no Jardim Rádio Clube, em Santos.
Os primeiros estatutos e as regras de vida começam a ser escritos.
No mesmo ano em que começara a sua missão junto aos pobres, em 1949, (embora aquela que seria a futura congregação ainda não fosse oficialmente reconhecida pela Santa Sé, pois ainda estava em processo de formação) Madre Teresa já começa a escrever os estatutos das futuras “Missionárias da Caridade”, nome dado à sua congregação – estatutos nos quais ela acrescentaria, além dos três votos necessários a qualquer congregação, ou seja: obediência, pobreza e castidade, mais um: “a Caridade.”
Madre Teresa sempre afirmou que o trabalho delas nunca foi e nunca será um trabalho social, pois elas são contemplativas – tendo em vista que os dois pilares fundamentais da sua congregação são: “Jesus Encarnado na Eucaristia e Jesus Encarnado no pobre” – de forma que vão às ruas à procura dos pobres e doentes, para dar-lhes mais que remédios, banho ou alimento, dão-lhes amor, pois contemplam Jesus que neles vive! Por isso, saem às ruas, não ficam esperando que as pessoas venham até elas, elas é que vão até as pessoas percorrendo as ruas.
A seguir, as recolhem e cuidam delas, dando-lhes banho, medicamentos, atenção, carinho, leito, dando-lhes oportunidade para que se sintam dignas e amadas.


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