O Programa Café da Manhã desta sexta–feira, dia 29 de junho, contou com a presença do Presidente do Clube do Choro de Santos, Marcello Laranja.
O Café da Manhã conversou também, por telefone, com a assessora de imprensa do IX Congresso Nacional de Operadoras Filantrópicas, Lenir Camimura. Ela falou sobre o evento que vai reunir interessados e estudantes que se interessam no assunto. O congresso começa no dia 4 de julho e para mais informações ela disponibilizou o site: www.
Também por telefone, o programa conversou com João Antonio Rechtenwald, Presidente do Clube dos Automóveis Antigos de Santos. Ele convocou a população para o evento de amanhã (sábado, 30) que vai recolher roupas de inverno para a campanha do agasalho. O evento acontece na Praça Nossa Senhora do Carmo das 9 da manhã às 4 da tarde.
Nos estúdios, Marcello Laranja falou sobre o evento que ocorreu no Teatro Guarany em celebração ao dia estadual do choro. Ele ponderou a opinião popular dizendo que o choro é o jazz brasileiro. “O choro é o erudito brasileiro. Ele tem alguns elementos e momentos que ele se assemelha ao jazz, mas ele está mais para o sinfônico do que para o jazzístico”.
O Presidente do Clube do Choro ainda contou sobre suas origens da veia artística. “Isso vem tudo do meu pai. Ele sempre foi de ouvir muita música, inclusive jazz. O lado da música popular brasileira é meu, pois meus pais nunca foram de ouvir samba ou choro. Quando eu percebi já estava mergulhado nesse mundo”, revelou.
Ele ainda falou que muitas pessoas ainda não conhecem o gênero musical. Laranja disse que não se surpreende com essa informação. “Depois que uma pessoa me disse que não sabia que o samba era um estilo brasileiro, eu não surpreendo com mais nada. Mas este problema é típico do brasileiro, nós renegamos a nossa própria arte. A gente faz festa para “halloween” e os personagens do Monteiro Lobato são esquecidos dia após dia”, finalizou.
Os pedidos musicais do dia foram: “André De Sapato Novo” de Altamir Carrilho e “Atrevido” Waldir Azevedo.
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